terça-feira, 27 de outubro de 2009

Relógio Mundial

Relógio que detalha quantos morrem, quantos abortos, quantos infectados pelo HIV, etc etc.
Confiram, muito interessante.

http://www.mdig.com.br/imagens/relogio.swf

Acidente em Mossoró ( Vitima fatal )

Acidente na joao marcelino.. proximo a tcm ..

Resultando em uma morte e um ferido!

O motoqueiro vinha no sentido sentido tcm - usibras e o rapaz em uma
bicicleta no sentido contrário a moto colodiu diretamente com a
bicicleta onde o ciclista teve morte instantânia tendo em vista a velocidade e as circustâncias do impácto.

O ciclista foi arastado a mais de 5 metros !

Para quem conhece o setor..

O acidente ocorreu em frente da assembleia de Deus da avenida e foi parar no
condonio fechado logo alguns metros da igreja!

Matéria extraida de uma rede social, a mesma foi informada por um membro desta mesma rede.

domingo, 25 de outubro de 2009

O acordo climático está em risco.

O acordo climático que deverá ser fechado este ano está em risco. Declarações recentes de importantes líderes mundiais, dentre eles da União Européia e Estados Unidos, sugerem que em Copenhague se discuta o futuro da humanidade de forma meramente voluntária.

O WWF-Brasil, através de carta enviada nesta tarde, urge que o Presidente Lula e seus Ministros conclamem os demais líderes mundiais para um esforço global pelo único resultado aceitável em Copenhague: um acordo ambicioso, justo e com força de lei. O fracasso em Copenhague representa um alto risco de instabilidade que implicará em custos sociais, ambientais e econômicos para todos os países.

“Consideramos que o apoio do Presidente Lula como líder global é fundamental para que o acordo de clima não se restrinja a uma carta de boas intenções e seja realmente um compromisso com força de lei internacional”, afirma Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.

“O crescente pessimismo entre líderes das nações mais ricas, principalmente nos últimos dias, não pode tomar conta das negociações. O que o mundo necessita agora é de vontade política para a tomada das decisões necessárias”, completa.

O Brasil tem se mostrado colaborativo nesse processo, rejeitando a possibilidade de não haver um acordo forte em Copenhague. “Precisamos desse tipo de movimentação política e de ações fortes de países em desenvolvimento como China, Índia e Brasil para pressionar cada vez mais os países desenvolvidos a trabalharem por um acordo com força de lei, com reduções drásticas de suas emissões e financiamento do desenvolvimento de baixo carbono”, contextualiza Carlos Rittl, coordenador do programa Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil.

Resgate das declarações otimistas
Na última Cúpula de Clima em setembro, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, resumiu comentários de mais de 100 chefes de Estado como “um desejo vivo por todos os líderes de contribuir para o êxito das negociações em Copenhague”.

Ainda de acordo com o secretário-geral, “Eles [os chefes de Estado] também manifestaram a disponibilidade para comprometer suas nações para alcançar um acordo eficaz que seja colocado em prática por todos.”

“Pelo menos dois terços das nações mundiais, empresas e novos mercados estão ‘prontos e esperando’ pelas certezas que trará um acordo com força de lei a ser assinado em Copenhague”, afirma Kim Carstensen, líder da Iniciativa Global de Clima da Rede WWF.

“Passamos quase dois anos para criar todas as bases para o novo acordo e obtermos um resultado inovador em Copenhague. O que precisamos agora é de vontade política e determinação, não de sinais confusos como os que estão sendo enviados por alguns líderes”, explica Carstensen.

Nos próximos meses haverá uma série de uma série de reuniões de chefes de Estado e serão ótimas oportunidades para repetirem o compromisso que fizeram na ONU.

Os líderes da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) estão reunidos hoje e neste fim de semana. Chefes de Estado europeus se reúnem na próxima semana para acordar uma posição sobre financiamento de ações sobre mudanças climáticas. Um encontro da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec) está marcado para novembro. Além dessas, outras reuniões bilaterais também estão previstas até o fim de novembro.

"Esperamos que os líderes coloquem as negociações de volta nos trilhos da responsabilidade", afirma Carstensen.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Luto na UERN

A cidade enterrará às 9 horas o primeiro reitor e um dos fundadores da Uern, João Batista Cascudo Rodrigues.
Que morreu sábado em Brasília.
João Batista Cascudo Rodrigues, que assim como o Monsenhor Américo, sofria de câncer, será enterrado no Cemitério São Sebastião

Morreu Monsenhor Américo Simonetti - Pe. Américo

O “Padre Américo” da Catedral de Santa Luzia estava com câncer e morreu às 4 e meia da manhã no Hospital Wilson Rosado.
O corpo do religioso será transferido para Assu, onde ele nasceu, para ser velado na Capela do Educandário Nossa Senhora das Vitórias, numa última homenagem aos conterrâneos e à cidade que o ordenou padre em 2 de dezembro de 1956.
Depois o corpo retorna a Mossoró onde será enterrado.

Dia de Luto

O dia é de tristeza em Mossoró.
Luto na Igreja

Morreu em Mossoró o Monsenhor Américo Simonetti.
O “Padre Américo” da Catedral de Santa Luzia estava com câncer e morreu às 4 e meia da manhã no Hospital Wilson Rosado.
O corpo do religioso será transferido para Assu, onde ele nasceu, para ser velado na Capela do Educandário Nossa Senhora das Vitórias, numa última homenagem aos conterrâneos e à cidade que o ordenou padre em 2 de dezembro de 1956.
Depois o corpo retorna a Mossoró onde será enterrado.
*
Sobre a doença, Monsenhor Américo falou ao jornal “O Semeador”, da Diocese de Mossoró, na edição de julho passado.
E o Blog reproduz a entrevista concedida ao jornalista Marcos Antonio Ferreira, com colaboração de Conceição Pinto.
Marcos - O que a fé nos diz nos momentos de doença?
Monsenhor Américo - Dizemos que doença é falta de saúde, é uma perturbação em nossa saúde. É um mal, sim, que surge em momentos diferentes da vida. Pode atingir crianças, pessoas de idade mais nova ou mais madura, pessoas em idade bem avançada . Não podemos simplesmente considerar a doença como castigo de Deus, mas como algo que acontece. São momentos difíceis, comuns aos seres humanos. Como nos posicionar diante da doença? Em primeiro lugar, posso falar mais sobre isso porque estou doente no momento . Mas não é a primeira doença que enfrento. Em diversos outros momentos passei por isso. Sinto a necessidade de não desanimarmos diante do mal, da doença. Não nos desesperarmos, mas manter o ânimo, o encorajamento, para buscar o tratamento necessário. Hoje a Medicina trabalha para oferecer ao doente a idéia de que precisa do esforço de cada um no sentido de se ajudar. O que não pode haver é uma entrega diante da doença. É o que tenho ouvido dos médicos ultimamente: a necessidade de não desanimar. Precisamos ter ânimo e fé. Precisamos pedir a Deus que ilumine os profissionais da saúde. É dizer: “Não vou me entregar”. Deus está vendo, dando o conforto necessário. Esses elementos são muito importantes nessas horas: ânimo, coragem e fé. Afinal, enfermidades são realidades comuns aos seres humanos.
Marcos - Como será o tratamento?
Monsenhor Américo - Foi constatado que estou com câncer na área do ventre. O tratamento já começou. O que ouvi dos médicos é que o câncer não é mais uma sentença. Nem se trata o câncer de forma generalizada, apenas utilizando quimioterapia ou radioterapia. É preciso descobrir onde está a doença, quais são as células afetadas, para aplicar a medicação apropriada. Há avanços no tratamento do câncer hoje bastante grandes. Estamos vendo alguns exemplos de pessoas que quando descobrem que estão doentes não param, não desanimam, mas continuam suas vidas, com seu trabalho, com seu dia e dia, e isso ajuda. O câncer pode não ser curável , mas é tratável. Estamos em um tratamento que segue linha mais atualizada de combater doenças dessa natureza.
Marcos - E sua rotina nesse período?
Monsenhor Américo - Os médicos disseram que eu voltasse ao trabalho, que não ficasse parado. Vamos continuar, claro, fazendo o que é possível, dentro do bom senso. Voltar ao trabalho, realizar minhas atividades paroquiais, sabendo que estou em tratamento, seguindo sempre as orientações médicas. Senti nesse período de enfermidade a grande responsabilidade dos agentes da paróquia, que estão cumprindo suas tarefas nos diversos setores , nas diversas áreas, nas pastorais, nos movimentos. Vamos pedir a ajuda dos colegas padres para os trabalhos necessários até o final do ano. E para o ano que entra será possível alguém vir me ajudar de perto ou eu ajudarei aquela pessoa que vier assumir a paróquia. Mas isso é futuro. Deus vai mostrando que é o melhor.
Marcos - O senhor completa em 2010 trinta anos como pároco. O que significa este momento e como pretende celebrar?
Monsenhor Américo - Vejo que o tempo avançou rapidamente. Eu me ordenei em 1956. Sempre tive atividade paroquial. Comecei na paróquia de Assu, depois no Sagrado Coração de Jesus (então paróquia) aqui em Mossoró. Depois passei a trabalhar em São Manoel, no período em que Padre Alfredo esteve doente. Em seguida comecei a trabalhar aqui na Catedral, inicialmente ajudando Monsenhor Huberto e, depois, assumindo os trabalhos. Para mim este momento significa muito, me faz ver que tive falhas, mas, sobretudo, que contei sempre com a graça de Deus e a ajuda da comunidade, dos fiéis. Nunca me senti sozinho, sem apoio. Onde estive, contei com apoio da comunidade. Isso conforta e anima. Vou celebrar os trinta anos dando graças a Deus. Não tem nada especial planejado, a não ser continuar fazendo que é possível, colocando-me à disposição d"Aquele que me chamou para o sacerdócio, tentando viver com meus colegas padres , com a comunidade, esta missão que me foi confiada. Não estou pensando em festejos de maneira nenhuma.
Marcos - Uma palavra aos paroquianos...
Monsenhor Américo - Diria aos paroquianos que o momento em que a gente adoece sempre serve para reflexão . A gente tem que parar um pouco e, parando, se enriquece, faz muitas descobertas acerca da capacidade das pessoas. A doença não é somente algo negativo que ocorre na vida da gente, mas no tempo da doença a gente pode crescer muito, espiritualmente e psicologicamente. Diria que estou imensamente agradecido pelas demonstrações de carinho da comunidade, não somente da cidade de Mossoró, não somente da minha paróquia, mas de diversos pontos da Diocese. A gente vai sentindo realmente que tem amigos na vida. A palavra é de gratidão pela solidariedade, pelas orações que são feitas para que eu possa seguir com ânimo, com coragem e com fé. A todos minha gratidão. Deus está vendo a bondade, olhando o coração de cada um. Sou imensamente grato pela maneira como estou sendo tratado, não somente pelos meus paroquianos, mas por todas as pessoas.