Técnico dá dicas sobre compra e manutenção do PC
Com a proximidade de um novo ano, a tendência de muitas pessoas é adquirir objetos novos em substituição àqueles que já duraram tempo o bastante e agora estão precisando ser substituídos. Em alguns casos, o problema não é o tempo de uso ou a qualidade do objeto. Tudo o que se precisa fazer é reorganizar o que está desordenado. Assim também ocorre com os equipamentos de informática. No final do ano, com o pagamento do décimo terceiro salário, muitos economizaram para comprar computadores, trocar de PC ou mesmo incrementar o seu micro, adaptando-o às suas necessidades e às novidades do mercado tecnológico. Na hora de escolher novos equipamentos é bom estar atento a detalhes que podem fazer a diferença.
O proprietário de uma loja de informática da cidade, Cláudio Garcia dá algumas dicas para auxiliar os consumidores. Ele explica que na hora de comprar equipamentos de informática, as pessoas devem estar atentas e observar se não há outros equipamentos mais avançados. Também é importante analisar se não está adquirindo um equipamento caro demais, que ofereça funções que o usuário não terá necessidade de utilizar.
Segundo ele, o consumidor deve optar pela compra de marcas conhecidas no mercado, que ofereçam confiança e garantia local, pois Cláudio Garcia lembra que muitas pessoas compram equipamentos de informática pela internet porque são mais baratos, porém, quando o produto apresenta problemas é necessário encaminhá-lo para outras cidades e o dinheiro economizado na compra acaba sendo gasto posteriormente.
Já para quem não vai trocar de PC a dica é fazer o backup dos arquivos do computador. Além disso, a cada três meses é preciso realizar a manutenção do micro, observando detalhes como a limpeza interna do cooler (aparelho instalado dentro do computador que funciona como um ventilador) da fonte e do cooler de ventilação. Além da limpeza das demais peças.
O técnico em informática explica que na hora de fazer o back-up o mais indicado é criar uma espécie de "arquivo morto", salvando os conteúdos que, possivelmente não serão utilizados, em um disco rígido. A preferência é pelos CDs ou DVDs, já que os pen-drives estão sempre sendo transportados de um lugar para o outro.
Mas o final de ano não é um período apropriado apenas para a troca do micro ou organização dos dados. Muitas pessoas se aproveitam das possibilidades da tecnologia para encher o computador dos outros de vírus. Os cartões virtuais estão por toda a parte e com tantos "vírus espalhados" fica difícil saber quando o cartão realmente é enviado por alguém de confiança. Cláudio Garcia alerta os usuários para que tenham cuidado com a origem dos cartões virtuais, que podem trazer vírus para o computador, sobretudo, é preciso ficar atento quanto ao vírus denominado "Cavalo de Tróia", que entra no computador com a finalidade de apagar o antivírus. Inicialmente os cartões de sites seguros devem ser abertos. Também é válido se dirigir ao destinatário.
"Não custa nada perguntar: Você me enviou um cartão?", informa Cláudio Gracia.
O técnico também alerta o usuário para que nunca clique em nada que seja necessário instalar no computador. Ele diz que se for preciso realizar a instalação, então, com certeza, é vírus. Ele acrescenta que os maiores "transmissores" dos vírus de computador continuam sendo os sites de relacionamento.
Fonte : Gazeta do oeste.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Mortes no fim de ano aumentam na cidade.
O Itep de Mossoró registrou até ontem à tarde a entrada de quarto corpos. O coveiro Francisco Jerônimo da Silva, solteiro, 50 anos, morreu ao colidir sua moto com um caminhão. O acidente aconteceu ontem pela manhã próximo ao pelotão da Polícia Militar de Caraúbas.
Vítima de uma colisão frontal entre duas motocicletas na saída de Ipanguaçu, às 2h de ontem, o prestador de serviços a Petrobras, José Edsandro da Silva, 31 anos, solteiro, morador do município de Alto do Rodrigues faleceu no Hospital de Assú para onde foi socorrido.
O auxiliar de gesseiro Francisco Soares de Souza Júnior, 23 anos, solteiro, morador do bairro Santo Antônio, em Mossoró, morreu no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) vítima de Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) causado por instrumento contundente. A agressão teria ocorrido no último dia 16, no bairro Santa Helena.
Natural de Janduís, o estudante Francisco Neiliano Bezerra, 22 anos, foi assassinado na última terça-feira com arma de fogo no sítio Livramento na zona rural do município.
Fonte: omossoroense.com.br
Vítima de uma colisão frontal entre duas motocicletas na saída de Ipanguaçu, às 2h de ontem, o prestador de serviços a Petrobras, José Edsandro da Silva, 31 anos, solteiro, morador do município de Alto do Rodrigues faleceu no Hospital de Assú para onde foi socorrido.
O auxiliar de gesseiro Francisco Soares de Souza Júnior, 23 anos, solteiro, morador do bairro Santo Antônio, em Mossoró, morreu no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) vítima de Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) causado por instrumento contundente. A agressão teria ocorrido no último dia 16, no bairro Santa Helena.
Natural de Janduís, o estudante Francisco Neiliano Bezerra, 22 anos, foi assassinado na última terça-feira com arma de fogo no sítio Livramento na zona rural do município.
Fonte: omossoroense.com.br
Mundo linux no radio Mossoroense
A emissora ( FM alternativa ) a qual opera na frequência 96.5, está totalmente
automatizada com sistemas linux desde novembro de 2008. A iniciativa partiu da necessidade da uma maior segurança de suas informações aliadas a estabilidade e a imunidade contra virus que estavam se tornando frequentes no sistema antes utilizado. É a primeira emissora mossoroense a render-se a essa nova tecnologia tendo assim sempre um diferencial das demais. Nós do blog mossoro-news queremos parabenizar a radio fm 96 pela iniciativa. Usando agora software livre a mesma não tem nenhum vinculo com empresa de software comercial estando 100% legal. Parabéns.
automatizada com sistemas linux desde novembro de 2008. A iniciativa partiu da necessidade da uma maior segurança de suas informações aliadas a estabilidade e a imunidade contra virus que estavam se tornando frequentes no sistema antes utilizado. É a primeira emissora mossoroense a render-se a essa nova tecnologia tendo assim sempre um diferencial das demais. Nós do blog mossoro-news queremos parabenizar a radio fm 96 pela iniciativa. Usando agora software livre a mesma não tem nenhum vinculo com empresa de software comercial estando 100% legal. Parabéns.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Caern Brinca e humilha Moradores, KD A JUSTIÇA E O MP ?
Alameda dos Cajueiros está sem água há três meses
Moradores do conjunto habitacional Alameda dos Cajueiros estão indignados com a situação da falta de água no bairro. De acordo com o presidente do Conselho Comunitário do bairro, João Maria de Carvalho, há 90 dias não chega água nas residências. Ao todo são 48 casas e uma média de 240 pessoas que estão sofrendo com a escassez de água.
A dona-de-casa Mônica Rosa contou que desde o final de agosto não chega mais água nas casas. Segundo ela, os moradores pagam as contas com regularidade. "Bernardino, chefe de operações da Caern, esteve lá no bairro e nós reclamamos o problema, ela falou em tom de deboche: 'Eu nem sabia que existia esse conjunto'", revelou a moradora. Outro morador do bairro, o soldador Antônio Marcelo de Freitas, disse que ao reclamar do problema a Bernardino, ele foi novamente debochado: "Está faltando água porque está sem chuva, quando chover a água volta", denunciou o morador.
Mônica disse que apenas em uma das 48 casas do bairro chega água, mas a quantidade não é suficiente para solucionar os transtornos. "Quando chega água é só durante 20 minutos e fica uma fila de baldes, todo mundo querendo um pouco de água. Alguns vizinhos estão indo lavar roupa no rio Mossoró", explicou Mônica.
Antônio disse ainda que os moradores estão sobrevivendo com a água que pegam na casa de parentes. "Todos os moradores já tiraram as caixas de cima da casa e as colocaram no chão para tentar aparar água. Quem tem parentes em outros bairros vai buscar água, quem não tem se vira, só não vai abandonar a casa", disse.
Os moradores contaram ainda que foram à Caern para falar sobre o problema com o diretor José Ronaldo, mas ele virou as costas. "Isso é uma falta de respeito e de consideração. Ele não disse nem qual era o problema e nem se ia resolver, não quis nem nos atender, disse que estava com pressa para uma reunião e virou as costas", contou João Maria.
José Ronaldo foi procurado para esclarecer o problema, mas não foi encontrado. O chefe de operações, Francisco Bernardino, no entanto falou que a Caern está ciente do problema. "Nós estamos trabalhando para resolver a situação, estamos tentando encontrar uma solução rápida, mas já temos conhecimento desse problema", informou Bernardino. Ele disse que o procedimento para normalizar o abastecimento não é rápido, pois, segundo ele, o consumo na época do verão aumenta muito e a estiagem é a responsável pela falta de água. "O consumo aumenta 60%, por isso nos locais mais altos a água não chega. Nós temos que tentar isolar os locais baixos para poder chegar nos altos, mas não é algo que se faça da noite para o dia. Eu não vou dizer que vai ser normalizado amanhã, mas nós estamos trabalhando para resolver", afirmou Bernardino.
Falta de água afeta cerca de 900 moradores do Jucuri
O problema da falta d'água afeta os mossoroenses de um modo geral. Na comunidade do Jucuri, zona rural do município, cerca de 900 pessoas passam pelas mesmas dificuldades de outros bairros do município.
Segundo o presidente do Conselho Comunitário do Jucuri, Raimundo Lucas, conhecido como "Galego do Jucuri", na semana passada o poço de Pedra Branca, que abastece a comunidade, quebrou e desde então as pessoas vêm passando por esta difícil situação. "Há mais de dez dias que estamos sem abastecimento de água e até agora ninguém fez nada", reclama.
Diante disso, a população que tem melhores condições financeiras, compra água mineral para beber e para fazer comida, cidadãos estes que correspondem a 20% das famílias locais, diz Galego. Já as pessoas que não podem se dar a esse "luxo", são obrigadas a caminhar quilômetros para pegar esse produto de necessidade básica em comunidades vizinhas.
"Galego do Jucuri" informa que na última segunda-feira, 8, esteve com o gerente executivo da Agricultura, Abastecimento e Recursos Hídricos, Gilberto Jales, para debater sobre o problema que a comunidade vem enfrentando. No encontro, segundo afirmou Galego, o gerente garantiu que ainda ontem a situação estaria solucionada. O que na prática não aconteceu.
"Não podemos ficar sem o abastecimento d'água. Até agora estamos conseguindo contornar a situação, mas se continuar assim iremos morrer de sede. Há mais de uma semana, as famílias do Jucuri estão sofrendo com este problema. Precisamos que seja tomada uma medida urgente para solucionar a questão", diz.
A equipe do jornal O Mossoroense tentou entrar em contato com o gerente executivo da Agricultura, Gilberto Jales, a fim de saber as providências que estão sendo tomadas a cerca do problema da comunidade. Mas o gerente não estava em seu gabinete e não atendeu as chamadas do celular.
Fonte: www.omossoroense.com.br
Moradores do conjunto habitacional Alameda dos Cajueiros estão indignados com a situação da falta de água no bairro. De acordo com o presidente do Conselho Comunitário do bairro, João Maria de Carvalho, há 90 dias não chega água nas residências. Ao todo são 48 casas e uma média de 240 pessoas que estão sofrendo com a escassez de água.
A dona-de-casa Mônica Rosa contou que desde o final de agosto não chega mais água nas casas. Segundo ela, os moradores pagam as contas com regularidade. "Bernardino, chefe de operações da Caern, esteve lá no bairro e nós reclamamos o problema, ela falou em tom de deboche: 'Eu nem sabia que existia esse conjunto'", revelou a moradora. Outro morador do bairro, o soldador Antônio Marcelo de Freitas, disse que ao reclamar do problema a Bernardino, ele foi novamente debochado: "Está faltando água porque está sem chuva, quando chover a água volta", denunciou o morador.
Mônica disse que apenas em uma das 48 casas do bairro chega água, mas a quantidade não é suficiente para solucionar os transtornos. "Quando chega água é só durante 20 minutos e fica uma fila de baldes, todo mundo querendo um pouco de água. Alguns vizinhos estão indo lavar roupa no rio Mossoró", explicou Mônica.
Antônio disse ainda que os moradores estão sobrevivendo com a água que pegam na casa de parentes. "Todos os moradores já tiraram as caixas de cima da casa e as colocaram no chão para tentar aparar água. Quem tem parentes em outros bairros vai buscar água, quem não tem se vira, só não vai abandonar a casa", disse.
Os moradores contaram ainda que foram à Caern para falar sobre o problema com o diretor José Ronaldo, mas ele virou as costas. "Isso é uma falta de respeito e de consideração. Ele não disse nem qual era o problema e nem se ia resolver, não quis nem nos atender, disse que estava com pressa para uma reunião e virou as costas", contou João Maria.
José Ronaldo foi procurado para esclarecer o problema, mas não foi encontrado. O chefe de operações, Francisco Bernardino, no entanto falou que a Caern está ciente do problema. "Nós estamos trabalhando para resolver a situação, estamos tentando encontrar uma solução rápida, mas já temos conhecimento desse problema", informou Bernardino. Ele disse que o procedimento para normalizar o abastecimento não é rápido, pois, segundo ele, o consumo na época do verão aumenta muito e a estiagem é a responsável pela falta de água. "O consumo aumenta 60%, por isso nos locais mais altos a água não chega. Nós temos que tentar isolar os locais baixos para poder chegar nos altos, mas não é algo que se faça da noite para o dia. Eu não vou dizer que vai ser normalizado amanhã, mas nós estamos trabalhando para resolver", afirmou Bernardino.
Falta de água afeta cerca de 900 moradores do Jucuri
O problema da falta d'água afeta os mossoroenses de um modo geral. Na comunidade do Jucuri, zona rural do município, cerca de 900 pessoas passam pelas mesmas dificuldades de outros bairros do município.
Segundo o presidente do Conselho Comunitário do Jucuri, Raimundo Lucas, conhecido como "Galego do Jucuri", na semana passada o poço de Pedra Branca, que abastece a comunidade, quebrou e desde então as pessoas vêm passando por esta difícil situação. "Há mais de dez dias que estamos sem abastecimento de água e até agora ninguém fez nada", reclama.
Diante disso, a população que tem melhores condições financeiras, compra água mineral para beber e para fazer comida, cidadãos estes que correspondem a 20% das famílias locais, diz Galego. Já as pessoas que não podem se dar a esse "luxo", são obrigadas a caminhar quilômetros para pegar esse produto de necessidade básica em comunidades vizinhas.
"Galego do Jucuri" informa que na última segunda-feira, 8, esteve com o gerente executivo da Agricultura, Abastecimento e Recursos Hídricos, Gilberto Jales, para debater sobre o problema que a comunidade vem enfrentando. No encontro, segundo afirmou Galego, o gerente garantiu que ainda ontem a situação estaria solucionada. O que na prática não aconteceu.
"Não podemos ficar sem o abastecimento d'água. Até agora estamos conseguindo contornar a situação, mas se continuar assim iremos morrer de sede. Há mais de uma semana, as famílias do Jucuri estão sofrendo com este problema. Precisamos que seja tomada uma medida urgente para solucionar a questão", diz.
A equipe do jornal O Mossoroense tentou entrar em contato com o gerente executivo da Agricultura, Gilberto Jales, a fim de saber as providências que estão sendo tomadas a cerca do problema da comunidade. Mas o gerente não estava em seu gabinete e não atendeu as chamadas do celular.
Fonte: www.omossoroense.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)